
Claro que não trabalhámos com drogas como a cocaína ou o haxixe! Trabalhámos com drogas estimulantes (a cafeína, a nicotina) e depressoras (o álcool).
Lá, experimentámos os efeitos das drogas em animais com o nome de dáfnias (grupo de crustáceos de água doce) para ver as semelhanças connosco.
Inicialmente, ouvimos uma parte teórica para melhor saber como dev
íamos realizar a experiência.
Inicialmente, ouvimos uma parte teórica para melhor saber como dev

Primeiro, colocámos uma dáfnia ao microscópio.
Depois, começámos por contar os seus batimentos cardíacos. É incrível como elas têm mais de 200 batimentos cardíacos por minuto!
Em seguida, retirámos a água da dáfnia e, aos poucos, fomos colocando a droga dissolvida. Como a que nós trabalhámos já era líquida (vodka), não houve essa necessidade.
Após isso, medimos outra vez os batimentos cardíacos da dáfnia. Foi impressionante, a grande diferença que se registou: inicialmente, tinhámos cerca de 250 batimentos e depois de a dáfnia ter ficado sobre o efeito da droga baixou, consideravelmente, para cerca de 45 batimentos por minuto. Como nos enganámos e colocámos demasiada vodka, a nossa dáfnia acabou por morrer!Depois, um senhor esteve a explicar-nos qual era o efeito das drogas nas dáfnias e em nós. Ao contrário do que muitos pensam, o álcool não é uma droga estimulante mas sim, depressora. Quando as pessoas estão em estado alcoólico, fazem coisas sem noção, porque o álcool atinge-lhes a parte frontal do cérebro.
Agradecemos, entusiasticamente, a oportunidade de puder aproveitar este novo espaço.
Agradecemos também a iniciativa dos professores e o seu convite.
Foi uma experiência que gostaríamos de ver repetida!
Depois, começámos por contar os seus batimentos cardíacos. É incrível como elas têm mais de 200 batimentos cardíacos por minuto!
Em seguida, retirámos a água da dáfnia e, aos poucos, fomos colocando a droga dissolvida. Como a que nós trabalhámos já era líquida (vodka), não houve essa necessidade.
Após isso, medimos outra vez os batimentos cardíacos da dáfnia. Foi impressionante, a grande diferença que se registou: inicialmente, tinhámos cerca de 250 batimentos e depois de a dáfnia ter ficado sobre o efeito da droga baixou, consideravelmente, para cerca de 45 batimentos por minuto. Como nos enganámos e colocámos demasiada vodka, a nossa dáfnia acabou por morrer!Depois, um senhor esteve a explicar-nos qual era o efeito das drogas nas dáfnias e em nós. Ao contrário do que muitos pensam, o álcool não é uma droga estimulante mas sim, depressora. Quando as pessoas estão em estado alcoólico, fazem coisas sem noção, porque o álcool atinge-lhes a parte frontal do cérebro.
Agradecemos, entusiasticamente, a oportunidade de puder aproveitar este novo espaço.
Agradecemos também a iniciativa dos professores e o seu convite.
Foi uma experiência que gostaríamos de ver repetida!
Márcia Patrício e Marta Maltez 8ºC
1 comentário:
foi uma experiencia espectacular...
gostei muito...
Enviar um comentário